“Vamos supor que esse limite seria uma queda de 30% nas vendas, num período de dois meses. Se isso acontecer, talvez seja melhor fechar o negócio do que tentar salvar o que não pode mais ser salvo”, afirma o vice-presidente da Kaiser.
Corte de custos e renegociações de contratos, as principais ações das empresas neste ano, devem continuar no centro das atenções em 2016, de acordo com Napole.
“Será uma boa oportunidade para os empresários reverem contratos com fornecedores. Uma economia de R$ 100 por mês no aluguel de bebedouros, por exemplo, se torna uma economia de R$ 1.200 por ano. É hora de ter este pensamento”, diz.
Fonte: Diário do Comércio