As coisas mudaram em respeito à gestão, os colaboradores estão muito ligados ao propósito, eles não estão muito preocupado apenas com o dinheiro no final do mês.
Durante suas tarefas eles procuram um propósito, eles querem vislumbrar um crescimento, ter um sucesso, contribuir com algo maior e não estão focados no quinto dia último.
Se eles não tiverem perspectiva de crescimento, de que ele pode chegar a algum lugar através daquilo que faz, que tem uma contribuição maior para alguém, pra sociedade, eles não irão performar bem, só o dinheiro por si só não basta.
E na verdade, se queremos que os funcionários se sintam felizes com a remuneração, somente o dinheiro (motivação extrínseca) não é a resposta.
O dinheiro não compra o engajamento.
Segundo pesquisas o tempo que uma pessoa fica numa corporação é terminado pela relação que ela tem com seu chefe imediato, as pessoas não pedem demissão da empresa, pedem demissão do chefe.
E se isso aconteceu é por falta de habilidade relacionais, não tem outro motivo em relação a isso.
Líderes visionários não estão apenas construindo produtividade em suas organizações.
Eles também criam culturas de grande propósito.
Tudo começa, aprendendo a como dar coaching para que as pessoas saibam lidar com seus pontos fortes e pontos de desenvolvimento.
Os líderes visionários transformam vidas.
Eles ajudam os outros a descobrir o que eles naturalmente fazem de melhor e os ensinam a desenvolver seus talentos e aumentando e muito o valor de uma empresa.
A Arte de liderar é fazer com que o outro sempre descubra, sempre aprenda e desenvolva seu autoconhecimento, é isso que o líder deve proporcionar o tempo todo no contexto de liderança.
Fonte: Administradores.com